Mente cinzenta: O mal entre instintos e consciência.
Me vejo todos os dias dentro de um poço. Neste poço existe uma escada que dá acesso para fora, no entanto, quando se está sob o mal da mente cinzenta os pensamentos ficam confusos, a carne ainda vive, de certo, mas persistimos no medo que a escada se rompa ou que não haja luz ao sair do poço. Pensar com a consciência nos torna felizes, cuja pretensão, a da consciência é sempre avaliar do ponto de vista racional o que é mel hor. Os instintos são maléficos quando mesclados a racionalidade. Espreitar uma sensação por instintos nos torna perigosos, porque há a condição da liberdade de agir para um objetivo, neste caso com a satisfação sem culpa instintiva das consequências. Se o pensamento fosse o mar, a consciência uma ilha e os instintos os peixes: teríamos a concepção pragmática da solidez dos pensamentos, embora em muitas das vezes eles nos guiem para um porto seguro, a nossa ilha. Se estivermos em nossa ilha e tivermos fome teremos que ir ao mar para pescar peixes. Será conflitante...
Realmente seu texto foi uma arte. Continue assim!Bom final de semana! Jasanf.
ResponderExcluirEsse amor que nos perturba em frases imortais...
ResponderExcluirBelo texto camarada... abraços!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirLeio, releio... e sempre que volto a ler, sinto um prazer inexplicável!
ResponderExcluirEncantador... Como tudo que você escreve.