Postagens

Mostrando postagens de março, 2015

Mente cinzenta: O mal entre instintos e consciência.

Me vejo todos os dias dentro de um poço. Neste poço existe uma escada que dá acesso para fora, no entanto, quando se está sob o mal da mente cinzenta os pensamentos ficam confusos, a carne ainda vive, de certo, mas persistimos no medo que a escada se rompa ou que não haja luz ao sair do poço. Pensar com a consciência nos torna felizes, cuja pretensão, a da consciência é sempre avaliar do ponto de vista racional o que é mel hor. Os instintos são maléficos quando mesclados a racionalidade. Espreitar uma sensação por instintos nos torna perigosos, porque há a condição da liberdade de agir para um objetivo, neste caso com a satisfação sem culpa instintiva das consequências. Se o pensamento fosse o mar, a consciência uma ilha e os instintos os peixes: teríamos a concepção pragmática da solidez dos pensamentos, embora em muitas das vezes eles nos guiem para um porto seguro, a nossa ilha. Se estivermos em nossa ilha e tivermos fome teremos que ir ao mar para pescar peixes. Será conflitante